A vocação para a vida,
passa por evoluir, inovar
e por que não transformar?



Alinhado com nossa Visão: “Ser referência em crescimento sustentável ampliando portfólio de produtos com valor agregado”, já desenvolvemos iniciativas voltadas para a sustentabilidade, movimentos que acreditamos ser importantes para um impacto positivo no amanhã.

Em um ano tão especial para a União Química, em que completamos 86 anos de existência, abraçamos um novo programa, criado por diversos profissionais de diferentes setores da nossa empresa e que contará com o apoio dos nossos mais de 7,5 mil colaboradores e também da sociedade.

Criamos ações para dar vida a projetos com foco no futuro que contribuirão com a disseminação da cultura voltada para a gestão de sustentabilidade.

Como fruto dessa nossa união, construímos o programa chamado:





Os Princípios do Programa estão alinhados com os seguintes










Galeria de Eventos

Explore os Eventos do Programa Raízes da União


Convidamos você a explorar todos os eventos do programa Raízes da União, onde reviverá momentos importantes de nossa história e compreenderá como esses acontecimentosd moldaram nossa visão e nos inspiram a avançar.


Confira









A nossa meta é


O marco de 1 Milhão de Árvores plantadas nos próximos cinco anos.


Um programa com iniciativas voltadas para a sustentabilidade e movimentos que acreditamos serem importantes para um impacto positivo no amanhã.



Uma meta

Que faz parte do programa de sustentabilidade da União Química.



Para promover

Ações que impactem positivamente os Serviços Ecossistêmicos e, portanto, tragam benefícios para a sociedade como um todo.



Para proteger

Sempre que visualizar este selo, estamos falando dessa grande ação em proteção da vida.







O que plantaremos?

Inicialmente, serão plantadas espécies nativas de plantas dos biomas da Mata Atlântica e Cerrado (biomas típicos das localidades onde estão inseridas as unidades Fabris da União Química).




Onde plantaremos?

Em áreas selecionadas com critérios técnicos, onde se poderá gerar maiores benefícios para os Serviços Ecossistêmicos (ex: Unidades de Conservação, áreas degradadas, no entorno de nascentes, na Mata Ciliar de rios e córregos).




Como plantaremos?

De acordo com os critérios técnicos para plantio de mudas (espaçamento entre mudas) plantaremos inicialmente em áreas de Mata Atlântica e Cerrado.









Fases do programa


Primeira Fase

Lançamento do Programa com a distribuição de cerca de 7 mil mudas para os colaboradores.

Divulgação estratégica das etapas e linhas de ação do Programa Raízes da União.



Segunda Fase

Detalhamento inicial das áreas para plantio e dos indicadores para monitoramento de sua efetividade. A União Química irá divulgar as ações iniciais de plantio no site: www.raizesdauniao.com.br, dentre as áreas próximas de suas unidades Fabris

Início do plantio de mudas no entorno das unidades fabris da União Química e ações de reflorestamento.



Terceira Fase

Reforço e ampliação de parcerias.

Continuidade do programa de plantio e fomento à sua manutenção.

Ampliação dos territórios para plantio.







Para você ter ideia da potência desta ação, confira esses números:






Plantio de 1 milhão de mudas.




1 milhão de mudas plantadas representam uma área igual a aproximadamente 600 campos de futebol de 1 hectare





100 mil mudas de árvores plantadas 10% da meta da União Química já representam um potencial de sequestro de 13 mil toneladas de CO2 eq.
Assim, 1 milhão de mudas plantadas representam uma estimativa de sequestro de até 10 vezes esse número da atmosfera.





Não deixe de acompanhar todas as etapas desta ação em nossos canais digitais:

Use nosso filtro no instagram e marque @uniaoquimica.oficial




Neste programa, contamos com o IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas como parceiro inicial.
O IPÊ é uma das maores organizações socioambientais do Brasil e vai nos ajudar nessa missão com sua expertise em conservação da biodiversidade. Conheça: ipe.org.br | @institutoipe






Porque plantar árvores é necessário para segurança hídrica e combate à crise climática


A segurança hídrica está entre as questões mais urgentes diante da crise climática enfrentada no mundo. No Brasil, o Painel Intergovernamental de Mudanças do Clima (IPCC), alerta que deveremos enfrentar nos próximos anos uma redução significativa no volume médio de chuvas, além de um aumento da temperatura média da ordem de 3 a 3,5 graus num cenário mais otimista e de 5,0 a 5,5 graus num cenário mais pessimista (se mantivermos as atuais emissões e o desmatamento), ao mesmo tempo que espera-se um aumento do volume médio de chuvas em áreas mais concentradas – principalmente nas regiões Sul e Sudeste – ocasionando as cenas já conhecidas de alagamentos, enchentes e deslizamentos. Segundo a comunidade científica internacional, no caso da água, a relação é clara: o ciclo hidrológico é intrinsecamente vinculado às condições climáticas, que estão mudando rapidamente.

Além de alterações severas nos regimes de seca e chuva – que já vêm sendo sentidas ao longo das últimas décadas – o desmatamento e mau uso do solo destroem nascentes e comprometem o sistema que proporciona água potável para a população. Além disso, chuvas torrenciais na cidade não significam necessariamente uma melhora nos índices dos reservatórios, já convivemos com a contradição de chuvas fortes e reservatórios abaixo do limite seguro. O que estamos vendo em São Paulo – e Região Metropolitana – é um desequilíbrio das condições ambientais cujo resultado é um sistema hídrico pouco resiliente a essas alterações que são hoje nossa realidade.

Na região do Sistema Cantareira, um dos maiores reservatórios do mundo que abastece mais de 7 milhões de pessoas (aproximadamente, 42% da população da RMSP), o IPÊ atua com projetos pela proteção de mananciais, a conservação da biodiversidade local, melhorando o uso do solo, o manejo de áreas degradadas, realizando plantios de mudas de árvores nativas em áreas de nascentes, recuperando a vegetação e dando suporte a proprietários rurais.

A recuperação da mata nativa da Mata Atlântica é um dos caminhos ideais para alcançarmos uma melhoria na questão hídrica no Sistema Cantareira e também contribuirmos com a adaptação às mudanças do clima, porque é também uma das formas mais eficientes de se retirar o CO 2 da atmosfera.

Neste sentido, de forma proativa e reconhecendo os desafios das mudanças climáticas para o planeta, a União Química, empresa genuinamente brasileira, com 86 anos, pretende plantar nos próximos 5 anos, 1 milhão de árvores de forma a poder comemorar os 100 anos com uma contribuição significativa para o planeta com o programa Raízes da União. Esta ação, além de contribuir para mitigar os efeitos das mudanças climáticas, também terá um impacto na conservação da água e da biodiversidade, uma vez que a área escolhida para a ação é o Sistema Cantareira. Tal ação poderá contribuir substancialmente para a valorização da marca e, neste sentido, os resultados deste projeto também serão utilizados para a sensibilização dos colaboradores para a sustentabilidade e no envolvimento da alta liderança em medidas mais ambiciosas de mitigação climática.

Entenda:
A região do Sistema Cantareira é prioritária para o estabelecimento de ações de conservação dos recursos hídricos e de restauração de Mata Atlântica por se localizar na cabeceira da Bacia Hidrográfica do Rio Piracicaba e por abrigar o reservatório de água do Rio Atibainha que, junto aos reservatórios Paiva-Castro, Cachoeira e Jaguari-Jacareí compõem o Sistema Cantareira.

O Sistema Cantareira é um importante produtor de água, fornecendo o recurso para pessoas, o setor agrícola e industrial, que são altamente dependentes dessa produção hídrica. O sistema sofreu entre 2013 e 2015, a maior crise de abastecimento de água desde sua criação, há cerca de 40 anos, e os riscos de escassez hídrica para a região são muito altos ainda no presente momento, o que coloca em risco milhares de pessoas que dependem diretamente deste sistema.

O uso do solo nas áreas de contribuição das represas que compõem o Sistema é em boa parte inadequado e cerca de 60% das Áreas de Preservação Permanente precisam ser recuperadas, cerca de 35 milhões de árvores.

Os recursos hídricos no entorno dos reservatórios encontram-se seriamente vulneráveis à degradação diante das aceleradas transformações que vêm ocorrendo na paisagem da região, associadas à ocupação desordenada do solo. Consequentemente, diversos benefícios proporcionados ao ser humano pelas florestas e por práticas conservacionistas de uso do solo vêm sendo perdidos. Assim, a contribuição dessa iniciativa é imensa. As 100 mil primeiras árvores plantadas pelo IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas no Sistema Cantareira serão acompanhadas durante dois anos pelo instituto até se estabelecerem como uma floresta. A área verde de 50 hectares vai ajudar a melhorar o equilíbrio ecológico local e apoiar a produção de água, um dos desafios mais urgentes com as mudanças intensas do clima.






Espaço Colaboradores União Química

Plantou para o Programa?

Envie uma foto especial da sua muda depois de plantada. Os melhores cliques serão divulgados em nossos materiais de comunicação!







Em que local você está plantando a sua muda?


Eu autorizo a divulgação da minha imagem pelos meios de comunicação da União Química interno e externo nas mídias sociais.











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