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Probióticos para flora íntima: o que são e principais benefícios

Atualizado em 17/07/2023

Há quem acredite que os probióticos são recursos utilizados apenas para contribuir com a saúde intestinal do ser humano. 

No entanto, algumas pesquisas realizadas ao longo do tempo vêm mostrando o alto potencial que têm os probióticos para a flora íntima.

Assim, podem ser úteis quando se tem o objetivo de manter o pH da região ácido e proteger a mulher contra certas infecções causadas por agentes oportunistas.

Sem dúvida, uma região íntima feminina saudável é aquela composta por bactérias que tendem a beneficiar a região – são as bactérias “do bem”.

Quer aprender mais sobre os benefícios dos probióticos para flora íntima e conhecer seus principais benefícios? 

Então, continue conosco e tenha uma ótima leitura!

O que são probióticos?

A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem uma definição bastante clara do que venha a ser probiótico. 

Probióticos são microrganismos vivos que, quando ingeridos de forma adequada, promovem uma série de benefícios ao indivíduo.

Inclusive, se olharmos para a etimologia da palavra, poderemos conferir algo ainda mais esclarecedor. 

A palavra é a união de outras duas palavras gregas: “pros”, que quer dizer “a favor de”; e “bio”, que significa “vida”. Ou seja, “a favor da vida”! 

Geralmente, os tipos mais estudados são aqueles encontrados na microbiota intestinal (Lactobacillus, Bifidobacterium, Streptococcus). 

Porém, a literatura acadêmica mostra que alguns microrganismos também estão presentes na microbiota vaginal. 

O que é microbiota vaginal?

De forma simplificada, podemos entender que a flora vaginal, como também é chamada, é um conjunto de bactérias que residem na região vaginal.

Elas, por sua vez, podem ser ruins ou boas. O ideal é que haja um número maior de bactérias benéficas, justamente para que a saúde íntima seja preservada.

Mas, afinal, como as bactérias “boas” ajudam a região íntima feminina? 

Veja: os lactobacilos, bactérias residentes dessa área, produzem o ácido lático. Por conta da produção dessa substância, a região vaginal se mantém com seu pH equilibrado (em torno de 4,5).

Ou seja, encontra-se levemente ácida, o que evita que bactérias nocivas e até mesmo fungos possam se desenvolver. 

Esses microrganismos, por sua vez, podem desencadear uma série de doenças, as quais, inclusive, são bem comuns para a maioria das mulheres. 

Além do ácido lático, essas bactérias também sintetizam o peróxido de hidrogênio. Essa substância é capaz de inibir certas cepas maléficas ao organismo.

Dessa forma, qualquer desequilíbrio, por menor que seja, já pode favorecer o crescimento de microrganismos nocivos à região vaginal e desencadear sérios problemas, como você verá a seguir.

problemas da flora intestinal

 

Quais são os principais problemas da flora vaginal?

Agora que você já aprendeu o que são probióticos e o que é microbiota vaginal, chegou o momento de conhecer os principais problemas que podem acometer a flora vaginal.

Antes, no entanto, é importante mencionarmos que, tal como a microbiota intestinal, a microbiota vaginal também é capaz de alterar por conta de diversos aspectos. 

Logo, tanto condições ambientais quanto fatores internos/hormonais, podem contribuir para que haja um certo desequilíbrio na flora vaginal. 

Esse desequilíbrio, por sua vez, é a porta de entrada que muitos microrganismos nocivos encontram para se instalar na região e desencadear certas doenças.

A seguir, conheça algumas condições clínicas causadas por desequilíbrios da flora vaginal!

Vaginose bacteriana

Uma manifestação clínica que ocorre quando há um desequilíbrio entre as bactérias que residem nessa região é a vaginose bacteriana (VB) – uma infecção vaginal.

Por outro lado, a frequência desse problema clínico é vista mais em mulheres que:

  • têm mais de um parceiro sexual;
  • fazem uso de dispositivo intrauterino (DIU);
  • são portadoras de uma infecção sexualmente transmissível (IST).

Vale ressaltar, no entanto, que essas condições não são regras e nem classificam a doença. Afinal, pessoas que não possuem uma vida sexual ativa podem contrair a vaginose bacteriana também.

Um dos principais sinais da vaginose bacteriana é um corrimento com coloração acinzentada, abundante e ralo. Inclusive, até mesmo o odor mau cheiroso é algo característico.

A VB, por sua vez, pode ser a doença base para que outros problemas na região sejam instalados, como outras infecções.

Na gestante, diga-se de passagem, a VB pode continuar evoluindo e, assim, desencadear problemas para o feto, como infecção do líquido amniótico, e para a própria mãe.

Infecções fúngicas

Infecções fúngicas também são bastante comuns entre as mulheres que possuem algum desequilíbrio em sua região íntima. 

A candidíase, por exemplo, é a infecção fúngica mais conhecida, causada pelo fungo Candida .

Porém, esse microrganismo não é residente fixo da região vaginal. Na verdade, sua localização é mais presente no intestino e até mesmo na pele.

No entanto, por colonizar esses lugares, pode chegar facilmente à vagina.

Por outro lado, algumas mulheres possuem um risco aumentado para a instalação das infecções fúngicas. São elas:

  • mulheres que tenham diabetes;
  • usam DIU;
  • estejam grávidas;
  • estejam fazendo uso de algum antibiótico;
  • tenham um sistema imunológico deprimido (ou seja, comprometido por doenças ou  medicamentos).

Os sintomas mais característicos dessa doença são corrimento esbranquiçado, coceira, ardência, vermelhidão e inchaço. Inclusive, esses sintomas se tornam ainda mais evidentes após relações sexuais. 

doenças causadas por fungos

 

Tricomoníase

A tricomoníase é uma infecção sexualmente transmissível (IST) que pode atingir tanto homens (trato urinário) quanto mulheres (região vaginal). 

Ela é causada por um protozoário chamado Trichomonas vaginalis e atinge milhões de pessoas em todo o mundo anualmente.

Mesmo que essa doença possa atingir ambos os sexos, a prevalência em mulheres é bem maior do que em homens, bem como o risco de contágio.

Nos homens, geralmente, a doença é assintomática. Ou seja, não desencadeia nenhum sintoma específico. Por isso o homem pode ser portador e transmitir para a mulher durante a relação sexual desprotegida.

Por outro lado, existem situações em que outras doenças podem ser desenvolvidas, como cistite, uretrite e até mesmo a vaginite (no caso das mulheres). 

O principal sinal da tricomoníase é o corrimento vaginal amarelado, com espuma e um cheiro fétido. Além disso, a sensibilidade na vulva também pode ser marcante. 

Nesses casos, o uso de probióticos por via oral pode ajudar a melhorar a imunidade para que o próprio organismo ajude a combater a infecção. 

Mas esses casos precisam de tratamento específico e você deve consultar seu ginecologista para realizar o tratamento adequado.

Como os probióticos podem auxiliar na saúde da flora íntima feminina?

Os probióticos têm alto potencial para ajudar a reequilibrar a flora íntima da mulher com bactérias “boas”.

O uso de probióticos orais é excelente coadjuvante para dar proteção à saúde vaginal. 

Afinal, com o tempo, é bastante comum que a composição da microbiota vaginal oscile, principalmente em decorrência de fatores hormonais, por exemplo, a menopausa).

Como os probióticos são suplementos, não há a necessidade de apresentar uma prescrição médica para serem comprados.

Afinal, como escolher um bom probiótico para flora íntima?

Após entender os benefícios dos probióticos orais para a flora íntima, que tal escolher um produto adequado que pode contribuir para a saúde da região vaginal?

É importante, em primeiro lugar, conhecer a procedência do probiótico, bem como do seu fabricante e da sua composição. 

Aqui, na União Química, você encontra probióticos que podem contribuir para o equilíbrio da microbiota vaginal e, assim, reduzir a chance de desenvolver as condições mais comuns que afetam essa região.

Acesse o nosso site e conheça o probiótico da Genom: Bio 5.

como escolher probióticos para flora intima

 

Conclusão

Conhecer um pouco mais sobre probiótico para flora íntima e como eles contribuem para manter a saúde vaginal foi um dos principais focos deste conteúdo exclusivo.

Além disso, foi possível aprender quais são as doenças mais comuns que ocorrem na região vaginal. 

Por fim, pode conferir um dos probióticos da União Química, uma empresa que coloca o paciente em primeiro lugar e que está em constante evolução para te ajudar a ter mais qualidade de vida e bem-estar.

Para continuar aprendendo, acesse o blog da União Química e não perca nenhuma novidade.

Fontes





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